A cadeia produtiva do leite no Brasil, com uma produção estimada de 34 bilhões de litros, gera emprego para cerca de 4 milhões de pessoas, principalmente em pequenas e médias propriedades. A região Norte, liderada pelo Pará, evidencia crescimento significativo, respondendo por mais de 30% da produção regional. A utilização da biotecnologia impulsiona o melhoramento genético do rebanho, enquanto normas e padrões garantem a segurança alimentar do consumidor
A cadeia produtiva do leite no Brasil é um pilar econômico vital, gerando emprego para cerca de 4 milhões de pessoas em todo o país. Com uma produção estimada de 34 bilhões de litros, as pequenas e médias propriedades desempenham um papel fundamental nesse cenário. Na região Norte, o Pará se destaca como líder, respondendo por mais de 30% da produção regional. O avanço tecnológico na pecuária leiteira paraense é notável, impulsionado pela aplicação da biotecnologia no melhoramento genético do rebanho. Normas e padrões rigorosos garantem a segurança alimentar do consumidor.
Um exemplo de investimento e modernização na produção de leite pode ser observado em Paragominas, onde propriedades destacam-se pelo comprometimento com a inovação, contribuindo para o avanço tecnológico na região. No âmbito bubalino, o Pará ostenta o maior rebanho do Brasil, com mais de 600 mil cabeças, concentradas principalmente na Ilha do Marajó. Essa atividade, responsável por 60% do rebanho nacional, destaca-se pela produção de carne, leite e queijo de búfala. O potencial de crescimento é evidente, impulsionado pela crescente demanda no mercado. Municípios como Soure e Chaves lideram na produção de bubalinos, enquanto a Ilha do Marajó se destaca na fabricação de queijo de búfala. Investimentos em melhoramento genético, tecnologia e industrialização contribuem para diversificar os produtos, consolidando a pecuária leiteira como uma atividade econômica essencial no Pará.