Porto de Santana, no Estado do Amapá é referência no Arco Norte para exportação e importação, facilitando o comércio exterior com Ásia, Europa e África

O diretor-presidente da Companhia das Docas de Santana, no Estado do Amapá, Edival Tork, vem colhendo bons frutos de sua duradoura gestão no cargo, graças ao dinamismo e à posição estratégica do porto que está situado mais próximo da Ásia, Europa e África, diminuindo custos e distâncias no processo de exportação e importação.
“Um navio proveniente da China está chegando a nosso porto nesta semana trazendo biofertilizantes, placas de energia solar e outros equipamentos. Ele levará daqui nosso commodities como grãos e minérios, abrindo novos caminhos para o desenvolvimento regional”, afiança Tork.

O porto de Santana pertence à prefeitura da cidade e merece toda a atenção do prefeito Sebastião “Bala” Rocha, que acredita no crescimento das exportações e sua importância no processo de desenvolvimento do Amapá, ainda mais com a perspectiva da perfuração do poço de petróleo na costa do atlântico (Margem Equatorial).

O cavaco de madeira, oriundo da indústria madeireira da região, ainda é o produto mais demandado concorrendo com a bauxita, minério de ferro e agora, a produção de grãos como soja e milho, que vem crescendo exponencialmente.

“Nosso porto tem um calado de 11,50m mas pretendemos atingir perto de 12 metros para recebermos, futuramente, navios de até 70 toneladas de carga e tornarmos a porta de entrada para a região Norte passando a trabalhar com containers e novas tecnologias”, assevera Edival.
Atualmente, o porto possui apenas dois berços, porém há interesse crescente do Ministério de Portos em ampliar essa estrutura investindo também na qualificação de pessoal, cursos técnicos e concurso público.
“O porto tem papel fundamental no crescimento econômico da região, transformando o Amapá em centro exportador, principalmente com a exploração do petróleo”, destaca Tork.
Por PEDRO MEDINA/texto e fotos/R3 Comunicação
