Por Pedro Medina
Pelo bem ou pelo mal, o aparelho celular tornou-se instrumento indispensável em nossas vidas, onde confiamos nossas mensagens, as contas bancárias, os medicamentos, agenda de trabalho, pesquisas, músicas e até para falar com o mundo.
As empresas de telefonia atestam 258 milhões de aparelhos ativos, ou seja, 1,2 aparelho por habitante, um número que coloca o país entre os mais ativos nas redes sociais como o instagram, facebook, tic toc , messenger, jogos eletrônicos e emails.
As empresas e instituições utilizam-se do celular para cobrança de contas, inscrições e consultas, viagens aéreas e rodoviárias, enfim, praticamente em tudo utilizamos o celular em nosso dia-a-dia.
Mas o que ganhamos em vantagens, perdemos em privacidade e segurança. As pessoas se isolam em seus mundinhos, os golpes via aparelho se multiplicam, nossas vidas são devassadas e as mentiras, as tais fake news, propagam-se como chama em capim seco e já não sabemos mais em que ou quem acreditar.
As autoridades avaliam em um milhão de aparelhos furtados por ano, provocando sérias consequências aos seus donos, que veem suas vidas e suas contas bancárias passíveis de serem burladas.
Por isso foi criado o Protocolo Nacional de Recuperação de Celulares, sistema onde o cidadão cadastra seu número e em caso de furto, pode desativá-lo em alguns minutos, tornando o aparelho sem condições de uso ou de invasão sobre seus dados bancários ou de sua vida.
Pelo sim ou pelo não, cada vez mais a humanidade vai depender do aparelhinho até para medir a pressão arterial, os níveis de açúcar, pagamento de contas, compras via internet, e para falar com seu amor, amigos e contatos profissionais. E ainda é um presente que todo mundo quer ganhar. O Natal vem ai, aproveite!
Foto: Divulgação
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