Com cerca de 40 restaurantes, belas paisagens amazônicas, banho de beira de rio e caminhos sinuosos das águas, a Ilha do Combu consolida-se como roteiro turístico gastronômico e de aventura atraindo milhares de pessoas aos finais de semanas. Isso sem falar do famoso chocolate caseiro de dona Nena, moradora de lá, que é produzido com amêndoas de cacau que ela mesma cultiva na reserva de preservação ambiental da própria ilha, além do diversificado artesanato local. Em uma década, a ilha do Combu, distante menos de meia hora de Belém por embarcação, ganhou fama e muitos turistas locais e de outras regiões, que utilizam o terminal hidroviário Ruy Barata, no bairro da Condor, de onde saem as embarcações. O porto possui estação de passageiros, rampa de acesso e flutuante, facilitando o embarque e desembarque, sem muita demora e com segurança.Durante a semana o movimento é regular, mas aos sábados, domingos e feriados milhares de pessoas frequentam a ilha em lanchas rápidas que cobram 20 reais ida e volta.Muita gente que tem embarcação própria ou mesmo jetsky, também aportam em algum ponto da ilha que oferece uma vista privilegiada de Belém.Os moradores estão ampliando seus estabelecimentos de olho na COP 30, a Conferência do Clima, ano que vem, quando Belém receberá 70 mil participantes em duas semanas de evento.
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